RELAÇÃO SEXUAL – SACRAMENTO DO CASAMENTO
A relação sexual é parte integrante do sacramento do casamento. Quando os noivos dizem: “Eu… te recebo a ti… como esposa(o)” as palavras com as quais os noivos contraem matrimônio, são só palavras se posterior a isto não se realiza a relação sexual, o que diz João Paulo II, em sua carta às famílias; “esta formula sacramental é de por si o signo da celebração do casamento, que pode só se realizar através da relação sexual.13
A sexualidade é como um jardim de flores fechado, que se abre com a autorização que Deus da no sacramento do casamento quando se diz: “eu te recebo a ti”. Se se usar antes se destrue a possibilidade que Deus tem de chegar com sua graça a esse jardim sagrado. A confessão e a oração, especialmente os Ave Marias são como as rosas que o Espírito Santo, no sacramento do matrimônio, poderá em vistas de esta sacralidade.
CORPO-GRAÇA SACRAMENTAL
Serão os dois um só ser”.14 Nesse “um só ser” matrimonial o próprio corpo passa a ser do conjuge, ao mesmo tempo os dois de Deus. Tanto é assim que São Paulo diz; “os senhores já não se pertencem a si mesmos, senão que foram comprados a um grande precio.”15 Significa que o corpo do casal é o instrumento por onde Deus entrega suas bendições de amor. Contudo, nessa linguagem do corpo, todas as relações sexuais, não transmitem as graças do sacramento, já necessitam algumas condições para isto aconteça.
CONDIÇÕES NA RELAÇÃO SEXUAL PARA A SACRAMENTALIDADE
As relações sexuais, são trsmissoras de graça, o que está descrito na enciclica Humanae Vitae de Paulo VI e reforzado pelos escritos de João Paulo II. Os dois pontifices definem um grande principio; todo ato conjugal deve ficar aberto à transmissão da vida, assim, cada relação sexual considera os significados unitivos e pro-creativos. Também o ser humano não lhe é lícito eliminar a fertilidade por seu próprio arbitrio. 16